“250 MIL: O VALOR DA MUDANÇA DE DISCURSO DE BETIM DO SACOLÃO”

Em Duque Bacelar, o povo já viu de tudo na política. Mas o caso do vereador Betim do Sacolão é daqueles que entram para a história como exemplo de incoerência, ingratidão e vaidade.

Durante anos, Betim defendeu com unhas e dentes o prefeito Flávio Furtado. Subia no palanque, batia no peito, dizia que era parceiro, que acreditava no trabalho. Aplaudia cada conquista, vibrava com cada casa popular, reconhecia que Flávio foi — e continua sendo — o prefeito que mais construiu moradias populares na história do município.

Mas bastaram 250 mil reais para que toda essa fidelidade fosse jogada no lixo. Betim vendeu a palavra, cuspiu no prato que comeu e virou as costas para o povo que acreditou nele. Uma traição não só ao prefeito, mas a cada eleitor que o colocou na Câmara.

Hoje, o mesmo vereador que se orgulhava de defender Flávio virou “crítico de aluguel”, atacando conquistas que antes exaltava. Se antes subia no palanque para aplaudir as casas, hoje tenta desmerecê-las como se fossem “promoção pessoal”. Ora, quem mudou? As casas continuam de pé, servindo ao povo. O que caiu foi a credibilidade de Betim, que preferiu vender-se barato.

E não para por aí: Betim ainda se ajoelhou diante de Bruno Silva, prefeito de Coelho Neto e opositor declarado da gestão bacelarense. Ou seja, de aliado fiel de Flávio virou cabo eleitoral de quem ataca nossa cidade. Uma verdadeira metamorfose por conveniência.

A ponte de madeira que Betim tentou usar como palanque pode até precisar de reparo. Mas a ponte política que ele atravessou já nasceu podre, sem alicerce, sustentada apenas por ego e dinheiro.

O povo de Duque Bacelar sabe reconhecer quem luta de verdade. E a história mostra: Flávio Furtado é o prefeito que mais trabalhou, que mais buscou benefícios, que mais transformou a vida das famílias. Enquanto isso, Betim ficará lembrado como o vereador que teve preço — e foi baixo.

Porque no fim, a verdade é dura, mas simples: R$ 250 mil compraram a traição de Betim do Sacolão, mas não compram a memória do povo.