O Desespero de Betim do Sacolão: Da Defesa Incondicional à Tentativa de Intimidação em Escola de Duque Bacelar

Na manhã de hoje, a população de Duque Bacelar presenciou mais um episódio lamentável protagonizado pelo vereador Betim do Sacolão, que até pouco tempo atrás defendia com unhas e dentes a atual gestão do prefeito Flávio Furtado, mas que agora, em claro sinal de desespero político, protagonizou um papelão digno de indignação.

Em uma atitude totalmente reprovável, Betim esteve na zona rural do município, na Escola Dona Constância, onde tentou constranger alunos e professores. Não satisfeito com sua conduta intimidadora, o vereador ainda acionou a Polícia Militar, causando pânico e insegurança em quem ali estava, num episódio que deveria ser de tranquilidade e aprendizado.

O ato, que claramente revela abuso de autoridade, demonstra não apenas o desequilíbrio de um parlamentar que vê sua base política ruir, mas também a incoerência de quem, até ontem, se apresentava como aliado fiel da gestão e, agora, tenta desesperadamente se manter em evidência.

O que mais chama a atenção é que Betim buscou respaldo em uma suposta prerrogativa de foro privilegiado, não acatada pelo diretor da unidade escolar, agravando ainda mais a crise que ele mesmo provocou. Ao recorrer à força policial de forma indevida, o vereador ultrapassou todos os limites da razoabilidade, expondo professores, alunos e servidores a um constrangimento desnecessário.

Diante disso, é inevitável que se abra a discussão sobre a responsabilidade legal do vereador, que poderá responder judicialmente por atos ilegais e abusivos cometidos em pleno exercício do mandato.

A população bacelarense, atenta e consciente, começa a perceber que a guinada repentina de Betim não é movida por ideais ou pelo compromisso com a comunidade, mas sim por um desespero político de quem já não encontra mais espaço junto ao povo.

Assim, o que antes era apresentado como fidelidade e lealdade à gestão, agora se mostra como mero interesse pessoal, revelando que, quando perde seus privilégios, o vereador prefere atacar e desestabilizar, em vez de cumprir seu verdadeiro papel: defender o povo com dignidade e responsabilidade.